Abaixo-Assinado

ABAIXO-ASSINADOPELO EMPREGO DOS PSICÓLOGOS
“FALTAM PSICÓLOGOS NA SAÚDE E NA EDUCAÇÃO"
http://snp.pt/abaixoassin2.htm
Assinem por favor, não custa nada dar um apoio!!! A situação dos psicólogos neste país é lamentável!!!

Ladra e Companhia

Inscreve-te para a Ladra e Companhia, a realizar nas noites de 29 e 30 nas Festas Populares do Seixal, 10 euros por noite, quem participou na 1ª paga apenas 5 euros. Horário: 20h30 às 23h30.

Também podes participar no "Dia em Cheio" da Câmara Municipal do Seixal no dia 7 de Julho das 15h às 20h, participação gratuita com inscrição!

mail- assoc_interrogacoes@hotmail.com

Inscrições limitadas ao número de bancas, vá envia já o teu email!!!!

Abaixo-assinado

PELO EMPREGO DOS PSICÓLOGOS
“FALTAM PSICÓLOGOS NA SAÚDE E NA EDUCAÇÃO”

Exmo Sr. Primeiro Ministro José Sócrates
Nós, abaixo-assinados, psicólogos, estudantes de psicologia e outros profissionais identificados com as preocupações dos psicólogos, denunciamos o seguinte:
· Os psicólogos são uma das profissões mais atingidas pelo desemprego, com uma taxa de 12%, muito superior à taxa de desemprego do país. Estes dados não contemplam os que se encontram a frequentar acções de formação ou a realizar estágios profissionais do IEFP, por um curto período de 9 meses;
· A maioria dos psicólogos encontra-se a trabalhar em áreas alheias à sua formação (call center; comércio e serviços administrativos, entre outros);
· Os concursos de acesso à carreira Técnica Superior de Saúde, ramo de Psicologia Clínica, no Serviço Nacional de Saúde, estão congelados há anos, estando a maioria dos serviços de saúde assegurados por trabalho voluntário, dando assim o Estado um mau exemplo de aproveitamento de mão de obra gratuita;
· Os psicólogos são sempre esquecidos, enquanto técnicos superiores de saúde (Unidades de Saúde Familiares, Acordo Colectivo de Trabalho para os Hospitais EPE e Entidades Reguladoras de Saúde);
· Não se abrem vagas para os Serviços de Psicologia e Orientação, nas escolas, desde 1997;
· Os psicólogos estão impedidos de leccionar a disciplina de Psicologia no ensino secundário, problema que se arrasta há dezenas de anos, com sério prejuízo para a formação dos alunos. Por despacho do Ministério da Educação, os psicólogos já não podem leccionar no ensino particular e cooperativo, nem em instituições de formação profissional;
· Muitos dos que estão inseridos no mercado de trabalho encontram-se em situações precárias, no que concerne ao abuso da prática de recibos verdes ou dos contratos a prazo, o que revela uma grande instabilidade, quer para o profissional, quer para as instituições, quer para os utentes;
· As tabelas salariais das IPSS’s estão muito abaixo das tabelas aplicadas no regime da administração pública, com uma diferença de 200 €;
· Os psicólogos estão a ser vítimas do afastamento do exercício da sua profissão, com sérios prejuízos para o país e para a sua a sua própria classe profissional. Não há psicólogos suficientes para servir a população, não por falta de profissionais, mas por falta de contratação.
Tendo em conta esta situação, os abaixo-assinados solicitam de V.Exª que o Governo a que preside tome medidas urgentes para rectificar esta situação de flagrante injustiça.

Junta-te a esta luta:
http://www.snp.pt/abaixoassin2.htm

Ladra e Companhia- Março Jovem Sx

Se tens entre 16 e 35 anos e queres ganhar uns trocos junta-te a esta iniciativa!

Regulamento

- Os grupos são de 4 a 5 elementos e o preço de inscrição é de 10 euros (2, 50 por elemento). O dinheiro das vendas é para os participantes!

- A feira será dia 25-03 junto à Mundet no Seixal.
- Existe um número de participantes limite, por isso apressa-te!

- O número de bancas é reduzido, serão atribuidas 10 bancas aos 10 primeiros grupos a inscreverem-se, os restantes terão que ficar com bancas tipo mesa.

- Sugerimos que tragas para a iniciativa uma manta ou algo para cobrir a banca, apelamos à criatividade e imaginação!

- Se possivel tragam também bancos ou poofs para sentarem os rabiosques, à partida haverá cadeiras mas não garantimos o número exacto das ditas.

- A iniciativa terá inicio às 10h30 mas apelamos para que estejam presentes a partir das 10h para a montagem dos espaços. A iniciativa será finalizada às 17h00.

- Não nos responsabilizamos por questões climatéricas. A feira não será realizada caso o tempo não permita. Caso a feira se realize apenas da parte da manhã ou apenas da parte da tarde devido a questões climatéricas, não será devolvido o valor da inscrição na feira.

- Os participantes 2 dias antes da feira deverão confirmar a sua presença.

- Para formalizares a tua incrição terás que efectuar uma transferência para o nosso nib (0010 0000 24753630002 45) e colocar o nome do espaço (exº Espaço Interrogações- já existe). E enviar de seguida um email (assoc_interrogacoes@hotmail.com) com os seguintes dados:

Nomes dos elementos do grupo:

Idades:

Nome do responsável:

Morada do responsável:

Materiais de venda: (exº artesanato, roupa, doces...)

Contacto telefónico e email do responsável:

Objectivos na participação:

PRAZO LIMITE- 10 DE MARÇO DE 2007

SIM!!!!!!!!!!!!!!

A despenalização da IVG é uma questão de justiça e de respeito pela dignidade social de todas as mulheres. O direito penal não deve ser um direito moral.A lei existente é inadequada face à realidade e não resolve o problema do aborto clandestino, que constitui uma extrema injustiça para as mulheres e uma vergonha para o país.

É uma lei injusta porque não responde às reais razões que conduzem à IVG – as falhas dos métodos contraceptivos e os motivos de natureza económica e social -, empurrando as mulheres para o aborto clandestino e penalizando, sobretudo, as que têm menos recursos económicos e que não podem recorrer a clínicas privadas, designadamente no estrangeiro, submetendo-as, ainda, à perseguição judicial e a uma possível prisão.

Portugal é o segundo país da UE15 com taxas mais elevadas de gravidez na adolescência e com uma forte incidência de aborto clandestino nestas faixas etárias, assim como de infecções sexualmente transmissíveiS. Em 2001, para cerca de 3,8% dos nascimentos, as parturientes tinham idades iguais ou inferiores a 18 anos.Nos últimos 7 anos, mais de 9 000 mulheres portuguesas interromperam a gravidez em clínicas privadas espanholas, estimando-se em mais de duas dezenas de milhar o número de abortos efectuados anualmente em Portugal, muitos deles em jovens entre os 15 e os 19 anos.

Já que insistem num referendo, quando poderia esta questão ter sido facilmente resolvida na Assembleia da Répública, vamos votar Sim, com a convicção de que podemos mudar isto e inverter esta situação medieval.